(24/06/2009 - 15:58) Buscar recursos para a construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Brasília: essa é apenas uma das missões do governador José Roberto Arruda pelos próximos dez dias, em viagem à Europa. O principal compromisso é iniciar as negociações dos termos do contrato de financiamento com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) para a construção do metrô de superfície. O sistema ligará o Aeroporto Internacional do Brasília à W3 Norte, passando pelo centro de Brasília. “A nossa expectativa é voltar de Paris com os termos finais desse contrato assinados para que o projeto de financiamento possa, na semana seguinte, ser encaminhado ao Senado”, declarou o governador. Arruda pretende assinar o contrato final de financiamento para a liberação dos R$ 400 milhões, durante a visita do presidente da França, Nicolas Sarkozy, ao Brasil, prevista para o dia 7 de setembro deste ano. Na semana passada, a Secretaria do Tesouro Nacional ampliou a capacidade de captação de recursos do GDF. De R$ 1,5 bilhão, conquistados em 2008, o GDF passou para uma capacidade de empréstimo de R$ 2,5 bilhões aprovado pelo Plano de Ajuste Fiscal (PAF) para esse ano. “A construção do VLT foi apenas uma das três exigências importantes da Federação Internacional de Futebol (Fifa) para que Brasília fosse escolhida uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Nós esperamos que a segunda, que é a reforma e ampliação do Estádio Mané Garrincha, já seja licitada no mês que vem. A terceira, que é a ampliação do aeroporto, a Infraero deve iniciar as obras no início do próximo ano”, completou o governador, acrescentando que a experiência do VLT ocorre em Barcelona, Paris, Montpellier, Bordeaux e em outras várias cidades da Europa. Em Montpellier, no sul da França, o governador assinará um acordo de cooperação com a prefeitura da cidade para que técnicos contratados acompanhem a execução de toda a obra do VLT em Brasília e também a operação do sistema. A cidade é uma das pioneiras no tipo de transporte. O custo do serviço será pago, inicialmente, pela AFD. O valor do projeto é de 350 mil euros. Na oportunidade, o governador aproveitará para conhecer o sistema de integração da cidade. “Essa assessoria técnica vai nos ajudar muito para que a obra aqui em Brasília seja executada com rapidez e qualidade”, projeta Arruda. |
terça-feira, 30 de junho de 2009
Governador viaja à Europa com a missão de fechar investimentos para o Metrô Leve
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Arruda assina acordo na França e VLT deve ir até a Esplanada
O modelo de veículo leve sob trilhos adotado na cidade francesa de Montpellier será o que o GDF pretende trazer para Brasília e deve ficar pronto antes da Copa do Mundo de 2014
A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) vai negociar com o Governo do Distrito Federal (GDF) um empréstimo para estender o veículo leve sobre trilhos (VLT) até a Esplanada dos Ministérios. A proposta foi feita na sexta-feira (26) pelo governador José Roberto Arruda ao presidente da AFD, Jean Michel Severino, em uma reunião na sede da empresa, em Paris.
Jean-Michel Severino confirmou o empréstimo de 140 milhões de euros para a primeira fase do VLT - do terminal da Asa Sul até o PátioBrasil - e disse que a AFD tem todo o interesse em terminar o trabalho de construção das outras linhas. “O Governo do Distrito Federal tem sido muito profissional e eficiente e, por isso, não sera difícil aprovarmos um novo empréstimo”, disse Severino. As condições de pagamento estão estabelecidas: o DF terá 15 anos para pagar o empréstimo com juros de 3%. A carência é de cinco anos.
Depois de conhecer o sistema de Montpellier, Arruda orientou os técnicos do Governo a acelerar o projeto do VLT na Esplanada e lembrou que essa é uma reivindicação dos servidores públicos e um desejo antigo de um dos criadores da cidade, Oscar Niemeyer. “Com a construção do VLT na W3, vamos transportar 110 mil passageiros por dia. Se estendermos para a Esplanada dos Ministérios, serão 220 mil passageiros por dia”, diz Arruda, que determinou ao secretário de Transportes, Alberto Fraga e ao presidente do metrô, José Gaspar de Souza, começarem a negociar o novo empréstimo imediatamente.
Na primeira fase, será construída a linha que começa no terminal da Asa Sul até o Brasília Shopping prevista para terminar em um ano. A segunda fase será a ligação do aeroporto até o final da Asa Sul com previsão de término em 2013.
Em Paris, José Roberto Arruda teve um exemplo de como ficará a W3 depois das mudanças. Técnicos da RATP (empresa pública de transportes ferroviários de Paris) mostraram ao governador uma proposta de VLT muito parecida com a de Brasília, prevendo uma convivência harmônica entre carros e trens e a revitalização da W3. Na capital francesa, os comerciantes locais afirmam que houve uma valorização de 40% dos imóveis e os negócios cresceram.
Se a expansão for aprovada haverá uma linha do VLT ligando o Memorial JK à Esplanada dos Ministérios, mas o assunto promete muita discussão pois os vagões são movidos a energia elétrica e os fios ficam expostos. “Há quem diga que essa imagem fere o patrimônio histórico de Brasília. Eu vou convidar o Ministério Público e os técnicos do patrimônio histórico para conhecerem o sistema. Se pode fazer em Paris, cidade mais bonita do mundo, por que não pode em Brasília.”
Cidade medieval do século XI , tombada pelo Patrimônio Histórico, Montpellier era há 20 anos uma cidade em decadência, apesar de ter uma das mais antigas universidades do mundo. A construção da primeira linha do VLT mudou a cara da cidade. A primeira reação da população foi negativa e as obras incomodaram por um bom tempo. A rejeição à mudança chegava a 60%.
A aprovação só aconteceu depois que o trem começou a funcionar e agora 95% da população aprovam o VLT. “É uma mudança de cultura”, disse o diretor-geral da empresa de transportes de Montpellier, Marc Le Tourneur. “Mas vale a pena investir porque a qualidade de vida dos moradores aumenta muito”, acrescentou.
Hoje há poucos carros circulando na cidade, a primeira linha transporta 130 mil passageiros por dia e a segunda, 55 mil. A expectativa da prefeitura de Montpellier é transportar mais 80 mil com a terceira linha, o que significará o transporte de quase 70% da população de Montpellier, de 400 mil habitantes.
No centro histórico o que se vê são crianças e mães passeando, jovens conversando, ciclistas que atravessam as linhas do VLT sem preocupação. “Eu nunca vi uma cidade se preocupar tanto com os pedestres,” disse o secretário de Transportes, Alberto Fraga.
Mas Montpellier não é a única cidade que tem esse tipo de transporte. Na Europa, aderiram ao sistema lugares famosos como Paris, Bordeaux, Lion, Grenoble, Nice, Strasbourg, na França. Dusseldorf, Berlim, Colonia e Nuremberg, na Alemanha. Na Espanha, Madrid e Barcelona. Para o governador Arruda, esse é o melhor exemplo de revitalização.
Brasília é candidata a Encontro da Unesco
Depois de cinco dias na França, Arruda seguirá para a Espanha, onde passará três dias em Sevilha e outros dois em Barcelona. De domingo (28) até terça-feira (30), o governador estará em Sevilha, onde participará do 33º Encontro Mundial da Unesco com 878 sítios de todos os continentes, tombados como Patrimônio Histórico da Humanidade.
No dia 28, data da escolha da próxima anfitriã do evento, o governador fará um convite oficial para que a 34ª edição do encontro, em 2010, seja realizada em Brasília, na época do aniversário de 50 anos da capital federal. “Vamos participar da eleição que vai escolher a cidade-sede do encontro. Queremos coroar os 50 anos da cidade. O único bem contemporâneo considerado patrimônio histórico da humanidade é Brasília. É um evento que dará ao aniversário da cidade uma repercussão mundial”, pontuou Arruda.
Governador Arruda foi ver de perto o sistema francês de VLT
R$ 1 mi a fundo perdido
VLT deve transportar cerca de 110 mil pessoas por dia pela W3
Na quinta-feira (24), o governador José Roberto Arruda assinou, em Montpellier, na França, uma parceria no valor de 350 mil euros (cerca de R$ 980 mil), a fundo perdido – sem necessidade de devolução -, com uma empresa da cidade e a Agência Francesa de Desenvolvimento para parceria técnica na construção do veículo leve sobre trilhos (VLT), que será construído na W3 Sul.
A verba de 350 mil euros será investida no aumento da eficácia do novo sistema, que revolucionou o transporte público em Montpellier. A construção do VLT deve começar logo que for assinado o empréstimo de 140 milhões de euros (cerca de R$ 390 milhões) com a Agência Francesa de Desenvolvimento. A expectativa do GDF é que a assinatura seja em setembro, quando o presidente da França, Nicolas Sarkozy, visita o Brasil.
No ano passado, técnicos franceses estiveram em Brasília a convite do GDF e da Agência Francesa de Desenvolvimento, quando ficou acertado o empréstimo de 140 milhões de euros para a construção do VLT. “Tudo isso só se tornou possível porque Brasília fez o dever de casa. O GDF economizou, cortou gastos, tomou medidas duras para se adequar à Lei de Responsabilidade Fiscal e aumentou a capacidade de o DF captar mais recursos para investimentos. Quem vai ganhar com isso é população”, disse Arruda.
O acordo assinado tem a validade de seis anos e prevê a colaboração da Companhia de Transportes Públicos (TAM) de Montpellier na construção de estacionamentos públicos, na integração do VLT com outros tipos de transporte leves como ônibus, bicicletas e caminhadas, bilhetagem e reordenação urbana dos bairros que serão beneficiados pela linha do VLT.
“Os técnicos franceses acompanharão cada passo da obra, o que vai permitir transparência e eficácia”, destacou o governador. “Mas o que mais me impressiona é a revolução no transporte público que o VLT pode fazer em Brasília. A W3 de hoje está decadente, com o VLT a W3 vai ter vida outra vez”.
Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com...LANADA-.pnhtml
VLT pode ir até a Esplanada
TRIBUNA DO BRASIL
27/06/09
Arruda fez a proposta ao presidente da Agência Francesa de Desenvolvimento
Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) vai negociar com o GDF um empréstimo para estender o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até a Esplanada dos Ministérios. A proposta foi feita ontem, pelo governador José Roberto Arruda, ao presidente da AFD, Jean Michel Severino, em uma reunião na sede da empresa, em Paris.
Jean-Michel Severino confirmou o empréstimo de 140 milhões de euros para a primeira fase do VLT do terminal da Asa Sul até o Brasília Shopping e disse que a AFD tem todo o interesse em terminar o trabalho de construção das outras linhas. O Governo do Distrito Federal tem sido muito profissional e eficiente e, por isso, não será difícil aprovarmos um novo empréstimo, disse Severino.
As condições de pagamento foram estabelecidas no encontro: o Distrito Federal terá 15 anos para pagar o empréstimo com juros de 3%. A carência é de cinco anos. Como o Ministério da Fazenda ampliou recentemente o limite de endividamento da capital do país, Arruda solicitou aos franceses um investimento complementar para levar o VLT até a Esplanada dos Ministérios.
Depois de conhecer o sistema de Montpellier, Arruda orientou os técnicos do Governo a acelerar o projeto do VLT na Esplanada e lembrou que essa é uma reivindicação dos servidores públicos e um desejo antigo de um dos criadores da cidade, Oscar Niemeyer. Com a construção do VLT na W3, vamos transportar 110 mil passageiros por dia. Se estendermos para a Esplanada dos Ministérios, serão 220 mil passageiros por dia.
Arruda determinou que o secretário de Transportes, Alberto Fraga e o presidente do Metrô, José Gaspar de Souza, começem a negociar o novo empréstimo imediatamente.
Na primeira fase, será construída a linha que começa no terminal da Asa Sul até o Brasília Shopping, prevista para terminar em um ano. A segunda fase será a ligação do Aeroporto até o final da Asa Sul, com previsão de término em 2013.
MODELO
Em Paris, José Roberto Arruda teve um exemplo de como ficará a W3 depois das mudanças. Técnicos da RATP (empresa pública de transportes ferroviários de Paris) mostraram ao governador uma proposta de VLT muito parecida com a de Brasília, prevendo uma convivência harmônica entre carros e trens e a revitalização da W3. Na capital francesa, os comerciantes locais afirmam que houve uma valorização de 40% dos imóveis e os negócios cresceram.
Se a expansão for aprovada haverá uma linha do VLT ligando o Memorial JK à Esplanada dos Ministérios, mas o assunto promete muita discussão pois os vagões são movidos a energia elétrica e os fios ficam expostos. Há quem diga que essa imagem fere o patrimônio histórico de Brasília. Eu vou convidar o Ministério Público e os técnicos do Patrimônio histórico para conhecerem o sistema. Se pode fazer em Paris, cidade mais bonita do mundo, por que não pode em Brasília?
SARKOZY EM BRASÍLIA
Em setembro, o presidente da França, Nicholas Sarkozy, vem ao Brasil participar da festa de 7 de setembro, aproveitando também o fato de 2009 ser o Ano da França no Brasil. Segundo o presidente da AFD, Jean Michel Severino, o primeiro compromisso de Sarkozy é o lançamento da pedra fundamental do VLT, ao lado do governador Arruda. Severino também sugeriu que a Alstom, empresa responsável pela construção dos vagões, traga uma amostra para a solenidade.
sábado, 27 de junho de 2009
Arruda quer VLT na Esplanada
Ana Maria Campos
Publicação: 27/06/2009 08:47 Atualização: 27/06/2009 09:03
Paris — Em reunião na sede da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) na capital francesa, o governador José Roberto Arruda (DEM) obteve ontem sinal verde para negociar um novo financiamento destinado à construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O trecho em discussão vai cruzar o Eixo Monumental, saindo da W3 Sul, passando pelo Memorial JK até a Esplanada dos Ministérios. A intenção de Arruda, exposta na conversa com o presidente da AFD, Jean Michel Severino, é levar o novo sistema até o Congresso Nacional. Com a ampliação do sistema, a demanda estimada em 110 mil passageiros por dia na primeira etapa vai dobrar.
O encontro foi programado para acertar os últimos detalhes do contrato de financiamento no valor de 134 milhões de euros — ou R$ 402 milhões — com a agência do governo francês para a implantação da linha de VLT entre o Terminal da Asa Sul, atrás do Setor Policial Sul, e o Shopping Pátio Brasil. A obra deverá ser concluída até o final de 2010. Arruda aproveitou a reunião para iniciar negociação com vistas à ampliação do empréstimo. O presidente da AFD tem interesse na aprovação de uma nova linha de crédito para o GDF. “A construção do ramal da Esplanada dos Ministérios é tão importante quanto o trecho até o aeroporto”, afirmou Arruda. “Já conhecemos o projeto e acreditamos na viabilidade do empreendimento”, confirmou Severino.
Arruda tem pressa, mas sabe das dificuldades de construir uma linha de trem na Esplanada dos Ministérios, área tombada de Brasília, onde qualquer intervenção provoca controvérsias. A ideia é implantar os trilhos do VLT no canteiro central do Eixo Monumental. Os vagões serão alimentados por energia elétrica, com fios aéreos presos nos postes de iluminação. O problema é estético porque a fiação fica exposta. “A cidade terá de escolher entre a poluição do óleo diesel usado pelos ônibus e a poluição visual provocada pela catenária (tipo de sistema de eletrificação por fiação em cima dos vagões)”, desafia o governador. “Estou disposto a enfrentar esse debate.”
Na manhã de ontem, depois de reunião com Severino, Arruda — acompanhado do secretário de Transporte, Alberto Fraga, e do presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza — visitou a sede da RATP, a empresa pública que controla o transporte ferroviário de Paris, e conheceu uma das linhas de VLT operadas na capital francesa. No dia anterior, Arruda e sua equipe Já haviam visitado o sistema de transporte de Montpellier, cidade medieval no Sul da França.
O VLT de Paris trafega na calçada e na grama. Como os trilhos não são eletrificados, as pessoas podem cruzar sem riscos as pistas do VLT. O modelo é igual ao concebido para o DF, cujo projeto integral vai ultrapassar os R$ 2 bilhões, com a construção dos trechos que ligam a Estação da Asa Sul- Pátio Brasil, Aeroporto-Estação da Asa Sul e Pátio Brasil-Eixo Monumental. O ramal de transportes deverá chegar ao fim da Asa Norte e à Esplanada. No trajeto até o Congresso Nacional, o VLT será operado numa linha que vai passar em cima da grama no canteiro central. Também nas Asas Sul e Norte, os trilhos serão construídos na área verde, entre as pistas da W3. Todo o percurso deverá ser concluído até 2014, quando Brasília será uma das sedes da Copa do Mundo.
Arquiteto
O governador José Roberto Arruda disse que já conversou com o arquiteto Oscar Niemeyer sobre a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Esplanada dos Ministérios e recebeu o aval do autor dos principais monumentos de Brasília para tocar o projeto. “O Oscar quer tirar os carros da rua na Esplanada. Se não pensarmos um sistema coletivo eficiente, isso não será possível”, disse o governador. “Hoje temos um milhão de carros em Brasília e o trânsito já é difícil. Imagine daqui a 10 anos?” Ao Correio, o arquiteto não se mostrou tão favorável aos trilhos sobre a grama.
O VLT na Esplanada não é consenso nem mesmo no governo. O presidente do Metrô-DF aposta no metrô subterrâneo na Esplanada para evitar atritos com os defensores do tombamento. O governador, no entanto, está tão entusiasmado com a medida que pretende mostrar em breve o sistema a autoridades do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) e do Ministério Público.
Iphan e Niemeyer criticam a proposta de VLT sobre o gramado
Gizella Rodrigues
Publicação: 27/06/2009 08:56 Atualização: 27/06/2009 12:13
Gastal é contrário ao projeto do VLT apresentado por Arruda pelos mesmos argumentos que tinha quando dizia que não concordava com a construção da Praça da Soberania em frente à Rodoviária de Brasília (leia Memória). Segundo ele, fazer qualquer tipo de edificação acima do solo no canteiro central da Esplanada fere as duas leis do tombamento, a federal e a distrital. "Nem que a vaca tussa é possível que ele passe pelo canteiro central da Esplanada", afirmou.
Niemeyer, que está em casa se recuperando de uma lesão nas costas, não quis se alongar sobre o assunto. O arquiteto disse que acha a passagem do metrô pelo gramado central da Esplanada "ruim". "Corta o eixo em dois", justificou. Niemeyer sugeriu a mesma solução proposta pelo Iphan: que o VLT passe pelas laterais da Esplanada. "Seria bem melhor", disse.